Editora: Novo Conceito Páginas: 464
Classificação: 3/5
Classificação: 3/5
Sinopse
Polly é a mais antiga amiga de Rose. Então quando ela liga para dar a notícia que seu marido morreu, Rose não pensa duas vezes ao convidá-la para ficar em sua casa. Ela faria qualquer coisa pela amiga; sempre foi assim.
Polly sempre foi singular — uma das qualidades que Rose mais admirava nela — e desde o momento em que ela e seus dois filhos chegaram na porta de Rose, fica óbvio que ela não é uma típica viúva. Mas quanto mais Polly fica na casa, mais Rose pensa o quanto a conhece. Ela não consegue parar de pensar, também, se sua presença tem algo a ver com o fato de Rose estar perdendo o controle de sua família e sua casa.
Enquanto o mundo de Rose é meticulosamente destruído, uma coisa fica clara: tirar Polly da casa está cada vez mais difícil.
Polly sempre foi singular — uma das qualidades que Rose mais admirava nela — e desde o momento em que ela e seus dois filhos chegaram na porta de Rose, fica óbvio que ela não é uma típica viúva. Mas quanto mais Polly fica na casa, mais Rose pensa o quanto a conhece. Ela não consegue parar de pensar, também, se sua presença tem algo a ver com o fato de Rose estar perdendo o controle de sua família e sua casa.
Enquanto o mundo de Rose é meticulosamente destruído, uma coisa fica clara: tirar Polly da casa está cada vez mais difícil.
A protagonista do livro, Rose, é uma típica dona de casa que quer o melhor para sua família, após receber a notícia que o marido de sua melhor amiga, Polly, falecera ela a convida junto com os dois filhos para passarem um tempo em sua casa, e faz isso sem a aprovação do marido, que desaprova Polly.
A partir daí Rose nos apresenta aos poucos a sua visão de
Polly, é interessante porque Rose sempre nos mostra Polly como uma pessoa
divertida, apesar de meio louca, alguém que se pode confiar plenamente, mas
quando Polly chega essa imagem de "boa amiga" é quebrada
completamente, pelo menos foi isso que eu achei.
O relacionamento de Rose e Polly a partir desse momento é
extremamente complicado. Em vários momentos eu quis bater em Rose, ficava
pensando, "larga de ser burra, mulher!".
A autora cria uma atmosfera perfeita de suspense no livro,
que não tenho ideia do porque me lembrou do filme "A órfã".
Como temos somente a visão de Rose da história é difícil
dizer o que é ou não verdade em várias situações, é aquele momento em que o
leitor tem que escolher em quem acreditar, "na Capitu ou no
Bentinho", achei interessante esse modo de levar a história da autora, que
deixa o tempo todo o leitor tenso querendo saber o que vem a seguir.
Polly é uma personagem complexa, eu não consegui prever em
nenhuma situação o que ela faria a seguir, como agiria, ela sempre me
surpreendia, ao contrário de Rose, que é a boa moça em pessoa, Polly tem um ar
de maníaca que deixou o livro extremamente interessante.
Agora eis o meu problema com esse livro, o final. Até agora
estou por entender o que diabos foi o final desse livro, se você já leu deixe
sua opinião nos comentários, fiquei realmente revoltada e com raiva, eu
esperava muito do final do livro, porque eu realmente estava amando o
livro!
O livro é 4 estrelas até os dois últimos capítulos, a partir
daí não chega a 2. Li resenhas de pessoas que gostaram do final do livro, então
recomendo aos interessados no livro que leiam e tirem suas próprias conclusões,
afinal até os últimos capítulos o livro vale a pena.
Oi Mei! Primeira vez que venho ao seu cantinho. Estou doida pra ler este livro. Será que é igual o final do A menina que não sabia ler, onde tem gente que ama e tem gente que odeia? haha
ResponderExcluirTo muitooo curiosa... Acho que até a capa já me lembrou A órfã também (apesar de nunca ter lido uma linha do livro).
Beijos!
www.bibliotecarialeitora.wordpress.com